Monster

Bom, queridos e queridas, aqui vai uma breve apresentação: eu semanalmente postarei falando sobre as celebridades do momento e seus altos bafos e sobre os do cotidiano dos meros mortais, hihi.

Estreando bem a coluna (H)Rumor Has It, resolvi (de última hora) falar sobre uma pessoa extremamente excêntrica e, até mesmo, amedrontadora às vezes. Ela que usa roupas extravagantes e saltos altíssimos, penteados nada convencionais e uma maquiagem de matar (de inveja ou não). Sim, a dona daquelas músicas que você ouve em qualquer lugar, até no boteco que fede à salsicha no vinagre da esquina. Po-po-po-poker face todo mundo já ouviu. Oh-ooooh-ooh-ooh! Caught in a bad romance, então... Só pra dar o ar da graça e fingir que vocês ainda não descobriram, é sobre a Lady GaGa o meu post da semana. E se você realmente ainda não sabia quem era...
Aproveitando o fato de ter saído a bombástica notícia que essa tão diferente personagem da música atual virá ao Brasil no meio do ano, achei que fazer uma pequena retrospectiva de seu começo seria digno.

Stefani Joanna Angelina Germanotta nasceu na cidade de Nova Iorque e é de descendência italiana. Aprendeu a tocar piano aos 4 anos de idade e compôs sua primeira balada aos 13, começando a fazer shows com 14. Com 17 anos entrou na University Tisch School of the Arts para estudar música, aprimorou suas composições mas logo saiu da universidade. Aos 19 anos, assinou um contrato com Def Jam (produtora de R&B norte-americana) após um executivo escutá-la cantando do corredor, mas ela sempre esperava pelas reuniões sobre suas músicas, que nunca aconteciam. Se desligou da gravadora 3 meses depois.
Após um tempo com o executivo Vicent Herbert, assinou contrato com a Interscorpe em janeiro de 2008, impressionando-os com seu talento de composição. Logo, começou a escrever músicas para Akon (e sua gravadora Konvict Label), para Fergie, Pussycat Dolls, Britney Spears e New Kids On The Block. GaGa começou a chamar cada vez mais atenção do presidente da Interscorpe, que sugeriu uma parceria como cantora e compositora do Akon com a Streamline/Interscorpe.

Pausa dramática – ainda bem que ela achou um nome artístico bem... fácil, né?! Porque meu Deus, três nomes e um sobrenome? Ainda dizem que nome composto é coisa de pobre e latino, mas enfim. Já imaginaram aquela Lady GaGa, toda produzida com nome de... Stefani Joanna Angelina? Não. Não mesmo. Não seria nada legal um “Cherry-cherry, boom-boom... Stejoanelina-a” e uma reboladinha no final. Sobre a sexualidade da GaGa... Muito se especulou até sobre a criatura ser hermafrodita, mas, pelo que eu saiba, ela AINDA é bissexual, apenas. Seria ela um ser de outro planeta ou a coitada da Stefani Joanna Angelina possuída por um espírito do além? Eu espero que não seja nenhuma das alternativas, mas é fato que ela ganhou espaço no mundo todo, falem bem ou falem mal (falar mal é mais legal hihi). E é fato, também, que a maioria do seu público é gay, né, gente. Não há o que negar, cantar pro seu bofe “I’m a free bitch, baby” deve ser o ó do borogodó. Ou então um “I wanna take a ride on your discostick” e olhar com cara de “agora vai” deve ser pacabá. Para as meninas, fazer algumas provocações ao som de “So Happy I Could Die” para as respectivas parceiras (ou não) também seria interessantíssimo. Aliás, qualquer coisa desse gênero ficaria mais excitante ao som de Lady GaGa. Os que puderem, experimentem rs A não ser que o(a) patrão(oa) seja reservado(a) e não goste dessas coisas (impossível). Apesar de ser meio aloprada e causar certos desencontros bafônicos, defende as causas e direitos gays, por isso merece o nosso respeito, acima de qualquer coisa. E também porque é um ser humano como qualquer um de nós e torna a nossa vida muito mais colorida e musicalmente alegre. Lady GaGa For The Win (ou não rs).